Há muito tempo ouviu-se um brado
De um amante da nação: "Independência ou Morte!"
A ela... muitos encontraram, independentes foram,
Livres, para sempre estão!
Quisera, que esse brado ecoasse até hoje...
Que nós, os “Independentes,”
Lutássemos com a mesma bravura, pelos mesmos ideais
Que abríssemos os nossos olhos, para olhar e então ver...
O inverso do grande feito: "o brado hoje é 'Morte!'"
Independência é utopia...
Viramos cavalgadura,
Deixaremos de comer feno um dia?
Recife,17/09/2008
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