Réstias de luz,
Réstias de nós,
Confusos como 
Os modernistas
Saindo na madrugada de 
Braços dados
Olhando o dia,
Que espetáculo
Mais que reluzente
Mais que esperado
Por todos,
Valha-me Deus...

Que capricho do acaso aquele pôr-
do sol muito mais
Que esperado
Muito mais que bonito
Resplandecendo e clareando
O nada do dia
Que raia 
Mais que tudo
Mais que havia
A frio.
Muito mais belo que a noite
Vaga e enfadonha !

Lenir Castro
Enviado por Lenir Castro em 17/09/2008
Reeditado em 17/09/2008
Código do texto: T1182328
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