Réstias de luz,
Réstias de nós,
Confusos como
Os modernistas
Saindo na madrugada de
Braços dados
Olhando o dia,
Que espetáculo
Mais que reluzente
Mais que esperado
Por todos,
Valha-me Deus...
Que capricho do acaso aquele pôr-
do sol muito mais
Que esperado
Muito mais que bonito
Resplandecendo e clareando
O nada do dia
Que raia
Mais que tudo
Mais que havia
A frio.
Muito mais belo que a noite
Vaga e enfadonha !