Cavernas
A nuvem bravia
corisca em minhas cavernas,
em meus ócios.
E de minhas veias
por onde migram poemas,
revoam quadrúpedes carnívoros,
revoam palavras encharcadas.
A nuvem bravia
corisca em minhas cavernas,
em meus ócios.
E de minhas veias
por onde migram poemas,
revoam quadrúpedes carnívoros,
revoam palavras encharcadas.