A alternância do homem
Algo novo e pequeno usa a chave no qual recebeu a uma década para vir ao mundo.
Os ares estão puros.
Um agitado coração pulsa assustado pedindo o abraço de quem está confidente sua vida.
Mede cada centésimo de segundos,
Calculando em quantos dias verá:
Rostos diferentes, cores, amores, rosas e aquilo que dizem ser prazeroso de mastigar.
Cansa de contar, para por um momento para descansar,
Algo o impede, sua macia atmosfera não está mais no lugar que estava antes,
Tento espiar,
Mais nada vejo, caio em buraco no qual não sei onde vai dar,
Estou nervosa, mas confiante.
Percebo o agitar de muita gente,
Alguém está gritando!
Será que me feriram?
Não, espera,
Eu conheço este calor!
Finalmente estou nos braços de minha confidente.
Nem acredito, o nascimento não é apenas um mito,
Nem ficção, é real.
Só que o nascimento não é apenas aquele
De que perfura o ventre de uma mulher,
É também quando percebemos que a vida não pode ser em vão,
Nossas virtudes não podem passar despercebidas,
E os defeitos criticá-los menos
E sim nos tornarmos melhores a cada dia que não seja surreal.
É quando acordamos para a vida e seguimos a missão,
Não só contando e deixando nosso(a) confidente nos tirar do irreversível,
E sim tomarmos a decisão certa e dizer:
Não aceito o veneno inventado pelo homem,
A vida é bela e nada me tirará.