ÉBRIO
Joguete do destino
Ser da desilusão
É uma triste sina
Essa vida de perdição
Vida de porre
Vida queimada
Não se domina
E não se limita
Ser que reclama da vida
E se auto-enobrece
É uma triste verdade
Essa vida de infelicidade
Arauto do porre
Que reclama de tudo
E reclama de todos
Essa vida de porre
Ser que reclama de suas palavras
Ora se enlouquece
E não se conforma
Essa insensatez de porre