Nas margens da Vida
descubro o riacho que ainda sou
água que flutua sem rumo
busco o mar para desaguar
o vento afagando as ondas
as trilhas da luz
o sopro que por entre os dedos
passa,não encontra saída
sufoca a alma
cala minha poesia.
03/09/08
descubro o riacho que ainda sou
água que flutua sem rumo
busco o mar para desaguar
o vento afagando as ondas
as trilhas da luz
o sopro que por entre os dedos
passa,não encontra saída
sufoca a alma
cala minha poesia.
03/09/08