Balada do verso

Oh verso que vem!

Oh verso que vai!

Trazendo o meu bem,

Tirando os meus ais.

Oh verso sublime!

De raro esplendor.

Pureza que exprime,

Sincero amor.

É voz de tom grave,

O verso que vem.

Cantiga suave,

Que nana neném.

Oh verso da vida!

Oh verso da paz!

Palavra querida,

Que me satisfaz.

Oh verso criança!

Palavra seleta.

E o verso descansa,

Nas mãos do poeta.

Valério Márcio
Enviado por Valério Márcio em 01/09/2008
Reeditado em 02/09/2008
Código do texto: T1156297
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