O PÁSSARO
Voas
Não percebendo o óbvio
És nada
Figura insone vigias o acaso na escuridão dos teus vôos
Flutuas, incógnita da liberdade
Porcos
Parcos pedidos purulam
És nada,nada és
Sob odes estranhas procuram exaltarem-te
Loucos os que tentam compreender-te
Apenas voas
Nada,és o que nos falta
Humanidade,espelho das imaginações
Homem-pássaro sem asas