TÁCITO.
Não deixei de te amar,
Não deixei de dizer-te, eu te amo!
Porém, silencia-se, em respeito, por ti, o meu amor.
Quando o teu silêncio te permitir voltar a escutar
Se um dia tu de mim lembrar, pergunta-lhe, do meu amor.
Lamento, se o silêncio nada sobre mim, te responder!
Entanto, atenta, ao sussurro dos ventos, dos rios e do mar.
Crê, é o cantar do meu amor, diante de ti, a se manifestar.
Perdoa-nos, pelo incômodo do teu encanto quebrar!
Não, não deixei de te amar,
Não deixei de dizer, eu te amo!
Meu amor segue, tácito, nas variadas expressões do verbo amar.