Ode à Satã dos Homens
Da fronte fétida e horrorosa
Do rabo, da maldição, da prosa
Do rei dos nocivos, do rei da eternidade
Eis meu ode à satã dos homens covardes.
Sem perdão, é eternidade sofrida nele
É Satã audaz, que pensa e faz
Satã dos satãs, o maldoso rei
Eis meu ode ao imortal Satanás.
O inteligente, certo, dominador, eis ti
Pois que és o melhor entre os seres
Eis meu ode à Satã, rei dos homens
Que se tivéssemos, enfim, quantos prazeres...