O pêndulo interior...
Das ondas que suportaram a respiração do meu espírito...
Renasço em novo tempo, sem aviso,
Resvalo em riachos, a nado,
Pois mesmo aprendido, o ímpeto...
Tivera eu, sorrisos chorados...
Se nas rosas os espinhos, ferido,
Se tivesse eu, levantado,
Se tivesse eu, caído...
Foi numa canção, que fui amado...
Mas invadiram os ventos...
Portanto, minha vida, foi-se perdida,
Ao mesmo tempo, encontrada,
Outras vezes, solitária e vaga...
Mas nunca com a face de falha farsa...
E essas doses são os momentos,
São os encontros ao vento...
É a vida bifurcada... Nas folhas...
Com o passar do intento pêndulo tempo...