Labaredas da Vida.

Ah! Fogueira!

Que não é a santa.

Nas labaredas queimou;

O prazer que não sentiu.

O gozo que fingiu.

De olhos arregalados!

Queimou,queimou...

A vassoura de uma bruxa ,

que não soube voar.

Da força do vento,que assanhou

a lingua do fogo...

Da agua fervente que evaporou as emoções!

Que neste lamber do fogo, arda a paixão!

Enfim de corpo e alma entrega-te ao calor das labaredas.

Anna Ribeiro
Enviado por Anna Ribeiro em 20/08/2008
Reeditado em 20/01/2010
Código do texto: T1138221
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