da Ignorância
Um coração colocado ao lado
Um sentimento apagado por nada
Qualquer se faz hoje da decorrência
na falta de presença...
Esvaziar um rumo desesperado
Viver na fantasia do ser profano
Cantar para pássaros em seu pouso
Carência em um suposto acolhido...
Abraçar a tristeza do tempo
Seu patrono se faz por dentro
Tempo, tempo, tempo caloroso...
Desertar ao sentimento puro
Rogar ao próximo em fervor
Conviver nas escondidas do ardor...