FORTALEZA
Fortaleza-Ce, 26/11/1991
Oh! Fortaleza!
Faze-me amar-te pelo que tu és!
Faze-me perceber a esperança em tua gente!
Faze-me entranhar em tuas artérias
E sentir no seu âmago a brisa a me acariciar!
Oh! Fortaleza!
Que teus olhares, embora desconfiado, não seja gélido!
Que tua censura ao desconhecido não seja apática!
E que o vai-e-vem dos gentios que te buscam não te amedronte!
Oh! Fortaleza!
Seja compassiva com meus erros em te procurar!
Não me escorrace daqui por não te entender!
Mostram-me os caminhos e, assim, te vencer!
Oh! Fortaleza!
Não faze de mim teu pior inquilino!
Nem me afague com um tenro carinho, porém falso toque!
Dê-me apenas a oportunidade de te ver,
E, com minhas forças, diferente ser,
Pelo que aqui busco e desejo: a felicidade.
Fortaleza-Ce, 26/11/1991
Oh! Fortaleza!
Faze-me amar-te pelo que tu és!
Faze-me perceber a esperança em tua gente!
Faze-me entranhar em tuas artérias
E sentir no seu âmago a brisa a me acariciar!
Oh! Fortaleza!
Que teus olhares, embora desconfiado, não seja gélido!
Que tua censura ao desconhecido não seja apática!
E que o vai-e-vem dos gentios que te buscam não te amedronte!
Oh! Fortaleza!
Seja compassiva com meus erros em te procurar!
Não me escorrace daqui por não te entender!
Mostram-me os caminhos e, assim, te vencer!
Oh! Fortaleza!
Não faze de mim teu pior inquilino!
Nem me afague com um tenro carinho, porém falso toque!
Dê-me apenas a oportunidade de te ver,
E, com minhas forças, diferente ser,
Pelo que aqui busco e desejo: a felicidade.