Drácula
A noite viaja
Na madrugada triste
E o negro manto
É preto
E os Drácula
Sugam o sangue dos
que dormem no sereno
A madrugada nua
E o vento assoprando.
No amanhecer
A madrugada chorando
As estrelas não tem destino
E a relva molhada com o orvalho
A terra aquece
Com a chegada do sol
Ao romper da aurora
Acorda o novo dia
Respira o perfume da terra molhada
E o fantasma noturno
Só deixou os rastros