Drácula

A noite viaja

Na madrugada triste

E o negro manto

É preto

E os Drácula

Sugam o sangue dos

que dormem no sereno

A madrugada nua

E o vento assoprando.

No amanhecer

A madrugada chorando

As estrelas não tem destino

E a relva molhada com o orvalho

A terra aquece

Com a chegada do sol

Ao romper da aurora

Acorda o novo dia

Respira o perfume da terra molhada

E o fantasma noturno

Só deixou os rastros

Teixeira Marques
Enviado por Teixeira Marques em 11/08/2008
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