Pai!


Que eu consiga olhar
para os mais humildes.
Segurar nas mãos de cada um.
Oferecer meu colo livrando-os
dos perigos daqui.

Pai!
É nessa hora de reflexão
que vejo o muito que
ainda preciso fazer.

Mesmo com as minhas limitações
quero estender meu carinho,
proteção, amizade de irmão e fraternidade.

Ajude-me nessa trilha e no
dia a dia aceitar os seus
defeitos, necessidades...

Vejo-os naufragados sem lar.
Sou um grão de areia
querendo enfrentar o mar.
Com o Seu auxílio poderei beneficiar.

Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 09/08/2008
Reeditado em 20/03/2009
Código do texto: T1120870