A FUGA DO POEMA
Atenção! texto incompleto e sujeito a modificações, etc...
Escoa à boca da noite
o Eu insone sob o plenilúnio prata testemunho o ocaso consumar-se ao sol dial.
Lhano do sarau ao léu desperto da síncope d'ante o mar.
No lar da lounge forrada da mais nobre lanugem que pude encontrar dei fuga ao poema na arte do filosofar.
MANOELSERRAO - SLZ/MA - TRINIDAD - 08.08.2008.