Canto à solidão

Canto à solidão!

olhos presos ao acaso,

na incerteza do tempo,

palavras soltas,perdidas, solitárias,

se encontram no eco do vento,

na voz apenas a lembrança.

memorias perdidas,

um vazio invade o peito,

verso insólito na lentidão do tempo,

mergulhado em uma lacuna

nos olhos o amargo da solidão

"solidao, que poeira leve".

J Santos
Enviado por J Santos em 07/08/2008
Código do texto: T1117372