Canto à solidão
Canto à solidão!
olhos presos ao acaso,
na incerteza do tempo,
palavras soltas,perdidas, solitárias,
se encontram no eco do vento,
na voz apenas a lembrança.
memorias perdidas,
um vazio invade o peito,
verso insólito na lentidão do tempo,
mergulhado em uma lacuna
nos olhos o amargo da solidão
"solidao, que poeira leve".