Falso.

São tantos os por quês.

Nenhum que satisfaça tamanha dúvida.

Como se fosse possível amar e odiar na mesma proporção.

Como se o armário guardasse a falta que faz,

Como se o destino fosse culpa e causa.

O destino que escrevo todos os dias é diferente.

E é falso, o amor que cai dos céus? É falso.

O amor... Quem sou para falar de amor?

São tantas as faltas.

Leo Magno Mauricio
Enviado por Leo Magno Mauricio em 06/08/2008
Reeditado em 06/08/2008
Código do texto: T1114938