Pelos Mares...! – II
Aliciou a avenida, práticas em abacate suicida,
Do sorgo o vermelho que embebeda, há Borges,
Entre Manilla & Havana, tira 7, o mar profundo,
Atacado no varejo, redondilhas soma bactérias,
Dos argumentos, a falange que aglutina irreais,
Planta do pé que assola, atrapalha o manejo,
Caricatura que a ruptura artista mal define,
Qual engodo vira na tarde seguinte sem avisos,
Tardou a rua que os fantasmas ainda espreitam,
Vozes dissonantes na rubra razão de ser & estar,
A mal cortada sílaba que inversa o estado das coisas,
Qual ponto que transfere o cardeal, números abstratos,
Sentença que cresce a maneira fermento úmido,
Ora não lamentes, alguns centímetros pesam mais,
Da boca abraçada na parte mais tenra sem pressa,
O cisco, o caco, algum vazio em toda falta que se tem,
Feito palavra, para cada sentido dado,
Como se não houvesse uma única voz a persuadir,
A linha dentro do texto, dentro do contexto a definir...
Ainda virá o mar a bater na porta, boa noite!
Um rasgo traçado no ar – chamando Aldebaran...
Caroços bóiam no outro lado da calçada!
Peixão89