Ternura

Despertou a ternura...

Os pardais revoaram

Barulhentos e as flores

Enfeitaram-se sob o sol.

O vento da liberdade

Soprou do norte

E as mãos trêmulas,

Tocaram as constelações

Do rosto moreno.

A água cristalina

Dos teus olhos molharam

A palidez da indiferença.

Então, a luz entrou pela

Janela aberta de meus olhos...

A lucidez tomou conta....

Jose Augusto Machado
Enviado por Jose Augusto Machado em 04/08/2008
Reeditado em 04/08/2008
Código do texto: T1112128
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.