Não sou poeta!

Sou apenas alguém que fala com a alma tudo que vejo.

Meus rabiscos podem não ter rimas; mais certamente escrevo o que meu espírito humano sente;

Sem valor literário; sem pretensão de escrever um livro, mais é o que eu vivo...

Se aqui estou escrevendo é por que a porta esta aberta, mais que sirva de alerta; não me impuseram a condição de ser POETA.

Gostaria de ver o mundo com olhos de um poeta.

Mas meus rabiscos não têm rimas...

Mas a literatura tem que ser mais do que isso?

É certo que parte é realidade.

Mas falo o que meus olhos vêem,

Se for autêntico é defender a realidade que esta ao nosso lado, mais que fatalidade, me lembro das creches que visito, asilos, cadeias, das noticias dos jornais...

E não sou capais de esquecer de tudo que acontece.

Quem sabe enquanto você escreve suas poesias ao som de um piano ao fundo,

você esquece do mundo, pois transmite uma sensação de paz, sonho, ilusão;

Eu estou trabalhando ao som de estampido de balas perdidas, de todas os tamanhos e medidas,

Mas com certeza absoluta não sou poeta.

Não enfeito a vida, não consigo sequer fingir…

Condição essencial essa de ser fingidor?

Se Fernando Pessoa não o tivesse escrito, provavelmente ninguém se lembraria disso.

Mas escreveu; e ele era poeta; e sabia disso.

MAS NÃO SOU POETA...!

Perdoem-me os SENHORES ACADÊMICOS pelos meus erros ortográficos, concordâncias, etc, mais estou me esforçando para melhorar; “refiz este texto”

Gostaria de ver o mundo com olhos de POETA