NATUREZA MORTA
De cera e esmalte, as pêras, maçãs,
Repousam sobre a mesa.
A imaginação flutua, viaja faminta.
Meus olhos não se enganam...
Minha fome me exige, e eu,
Ignoro a arte bendita...exclamo:
Maldita natureza morta.
De cera e esmalte, as pêras, maçãs,
Repousam sobre a mesa.
A imaginação flutua, viaja faminta.
Meus olhos não se enganam...
Minha fome me exige, e eu,
Ignoro a arte bendita...exclamo:
Maldita natureza morta.