LAPIDANDO O INDEFINIDO!
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Quero me ver do avesso dando fim ao que não conheço e que sei fazer mal!
Das veias esfaceladas quero não contar muitos mitos existentes, pois poucas coisas sobrevivem no rastelar dos desejos!
Quero acusar o que acontece sem fazer custar o dispêndio do lamento.
Sonolento capricho do que quero na
expressão do lapidar da aurora ensinando aos verbos a totalidade do indefinido!
©Balsa Melo
12.08.85
Uberaba - MG
Brasil