A MINHA HISTÓRIA
Abri a janela da minha casa,
abracei a viola e de repente em versos
largos, a minha história eu me pus a contar.
Não sei se o sol tinha lá alguma
pressa que tão depressa teve preferência
e em minha casa quis adentrar.
Não sei se foi por causa dela
que logo o dia começou o meu dia
abrilhantar, ou se assim me deixei
levar em versos.
Enquanto ela, pra mim
sorriu e logo o meu peito quis afagar!