LIBERTAÇÃO
Não quero a morte como a pintam
Escura, soturna, triste solidão.
Quero a morte clara
cheia de revelação;
A morte das idéias velhas,
a morte dos velhos ídolos,
a morte dos que não foram
quando deveriam ter ido.
A morte das falsas promessas,
a morte dos arrependidos,
a morte dos que calaram
quando deveriam ter dito
Eu quero a morte,
mas que seja libertação!