Erguer Pontes, não Catedrais
Vamos ligar, não desligar.
Vamos unir, não desunir.
E agregar, não segregar.
E construir, não destruir.
Não dizer que não, mas que sim.
Não dizer não pode, mas pode.
Não dizer não faça, mas faça.
Não dizer não venha, mas venha.
Unir povos, ter muito mais
Amigos em todo lugar.
Erguer pontes, não catedrais,
Pra juntos o mundo integrar.
P.S.: Este poema foi escrito inspirado nas conversas que tive com meus amigos José Serrão e Luís Ribeiro, de Lisboa, que falavam em construir pontes entre Brasil e Portugal. Naturalmente, não estávamos falando de pontes físicas.
Vamos ligar, não desligar.
Vamos unir, não desunir.
E agregar, não segregar.
E construir, não destruir.
Não dizer que não, mas que sim.
Não dizer não pode, mas pode.
Não dizer não faça, mas faça.
Não dizer não venha, mas venha.
Unir povos, ter muito mais
Amigos em todo lugar.
Erguer pontes, não catedrais,
Pra juntos o mundo integrar.
P.S.: Este poema foi escrito inspirado nas conversas que tive com meus amigos José Serrão e Luís Ribeiro, de Lisboa, que falavam em construir pontes entre Brasil e Portugal. Naturalmente, não estávamos falando de pontes físicas.