Engano.
Pensei que tivesses morrido
Em meu peito consumado
O fruto do último pecado.
Mas que nada...
Ele só estava escondido
Fingindo que lá não estava.
Eis que para meu espanto
No confronto com o perigo
Aparece de novo no fronte
Para rasgar meu horizonte
Um profano amor antigo!
Reintegrado á matéria esquecida!