SOBRE A VELOCIDADE CÍNICA DO TEMPO
Vendo as pipas
Navegarem iluminado
Céu azul
Reprovei as putas
Rugas a brotar
De meu rosto cansado
Entre o tempo e a memória
Corro sempre do passado
Assusto-me no presente
E cultuo o riso cínico
Do amanhã potente
16/06/08