Turbilhões afoitos, um intervalo na programação!
Carcará para fora! – pense...
Tirolesa enroscada no calcanhar
Venturas na planilha lunar
Parecer para antigos jurídicos
Virada da folhinha, Iemanjá, salve, salve...
Nossa Senhora dos Navegantes, ave, ave...
Sincronia pelos canais não verbais,
Aflitos gerúndios perdidos na fala
Escrevendo, fica pior ainda...
De onde tiraram os gerúndios?
Amor aos pedaços é mais um doce
Daqueles que enchem os olhos
E o coração se enternece pela tarde
Empate não resolve o campeonato
Bola dividida na hora de pagar a conta
Palacetes para novos pobres...
Economias expiadas pelo condomínio
Cadê o síndico? Cadê?
Está preparando uma nova harmonia
Com os músicos de plantão
Festa celeste no descobridor dos sete mares
Pirata navegando no vasto mar
Ilhas gregas para uma próxima parada
Mikonos tem um Porto e divinas seivas
Na vaga que levou Ulisses de volta
O placar será clássico, mais elástico...
Acréscimos no decorrer do tempo
Pagãos ceifando feros alucinados
Um beijo no pescoço, um arrepio...
Outro na ponta da boca, outro gozo...
Sossego na subida da serra, viração nos céus!
Libações para novos desejos, festim no atro...
A destra que mostra o caminho da nau
Marujos ao mar, velas enfunam, nova viagem...
Taberneiro, passe a régua nesse momento...
Olhei para as estrelas, sorri! Estamos no ar!
Peixão89