DIA A DIA ***^***
// DIA A DIA
No coaxar dos sapos no cantar das cigarras
O silencio que repousa como pousa a borboleta numa rosa.
No cair da tarde ficam os barulhos do dia quente.
E cheios de afazeres rotineiros.
Ficam nos rostos das pessoas as marcas exausta do dia adia.
A noite chega e com ela o cansaço.
Na cama deita-se cansado e repousa o corpo de olhos fechados.
O sono chega e com ele o sonho.
Não se sabe bem ou mal.
Na manhã lembraremos se tivermos tempo.
O dia então amanhece...
E começa tudo de novo!
Mas não devemos reclamar da rotina, pois
se todos os dias são iguais, é por que não temos nenhuma novidade, nem boa mas também nem ruim.