DIA A DIA ***^***

// DIA A DIA

No coaxar dos sapos no cantar das cigarras

O silencio que repousa como pousa a borboleta numa rosa.

No cair da tarde ficam os barulhos do dia quente.

E cheios de afazeres rotineiros.

Ficam nos rostos das pessoas as marcas exausta do dia adia.

A noite chega e com ela o cansaço.

Na cama deita-se cansado e repousa o corpo de olhos fechados.

O sono chega e com ele o sonho.

Não se sabe bem ou mal.

Na manhã lembraremos se tivermos tempo.

O dia então amanhece...

E começa tudo de novo!

Mas não devemos reclamar da rotina, pois

se todos os dias são iguais, é por que não temos nenhuma novidade, nem boa mas também nem ruim.

Lee Nunes
Enviado por Lee Nunes em 12/07/2008
Reeditado em 20/04/2012
Código do texto: T1076566
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