De novo
O computador enguiçou,
ou foi o carro que parou,
se nada parece certo,
e a multidão um deserto...
Eu tropeço e quebro o pé,
"esse meu chefe é um mané",
a saudade me maltrata,
e esta marcha nunca engata...
E aí queima o secador,
eu de casaco e faz calor,
meu amor já foi embora
e eu hoje, perdi a hora...
De repente o gato sumiu,
ninguém sabe, ninguém viu;
se o dia nunca acaba,
e o mundo sobre mim desaba:
Nada disso que acontece,
me faz desistir, não me demovo.
Amanhã o dia amanhece,
novo para mim. De novo.
O computador enguiçou,
ou foi o carro que parou,
se nada parece certo,
e a multidão um deserto...
Eu tropeço e quebro o pé,
"esse meu chefe é um mané",
a saudade me maltrata,
e esta marcha nunca engata...
E aí queima o secador,
eu de casaco e faz calor,
meu amor já foi embora
e eu hoje, perdi a hora...
De repente o gato sumiu,
ninguém sabe, ninguém viu;
se o dia nunca acaba,
e o mundo sobre mim desaba:
Nada disso que acontece,
me faz desistir, não me demovo.
Amanhã o dia amanhece,
novo para mim. De novo.