PREFIRO-ME ASSIM!

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Quantos sonhos serão precisos para não causar o pranto ou a desilusão?

Quanto sonho terei que ter para não calar meu corpo neste já, eternamente?

Quantas desilusões colocarão fim aos sonhos que me fazem viver?

Interrogações!... Quantas são!...

Exclamações!... Clamores de vida!

Retilíneas reticências pontuadas com o anonimato do sentido coração!

Sonhos?

Sonho!...

Prefiro-me assim!

©Balsa Melo
08.07.08
 Brasília - DF- Brasil

BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 09/07/2008
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