O POETA QUE HABITA EM MIM

O poeta que em mim habita
Muda de humor frequentemente
As vezes apenas se limita
A expressar o que lhe vem à mente

Outras vezes é um brincalhão
Como se se fosse um palhaço
Que eerge de um turbilhão
De cenas do passado, eu acho

Um dia está muito revoltado
Por conta do pais que habita
Onde o artista tão devotado
não merece respeito, assim grita

certos dias muito empolgado
Fala da beleza de sua Nação
E até fica muitíssimo animado
E acredita na melhora da educação

Sou poeta que se alegra e que chora
Que sonha com melhores governantes
Que as coisas belas e boas elogia
E que a injustiça social denuncia

Sou mui carente do amor divino
Apesar de saber que sou amada
Por um Deus que se fez menino
Para derrotar a morte tão malvada.



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