Algas Passadas!
Até os fantasmas divergem, feitos pombas fétidas,
Para quando a água se tornar rubra sem fim,
Tantas orelhas penduradas nas amuradas,
Trôpegas insinuações escorrendo qual o próprio lodo,
Despropósitos utilitários para franquias avulsas,
Na soma das moedas, tudo aquilo que falta faz,
Algum silêncio para olhar dentro do olho,
Nada mágico da porta que se porta à frente,
Mal espelha, risos & prantos até a última lágrima,
Cortina de fumaça dos peitos que balançam, ladeira,
Aquilo que se tenta programar para a próxima semana,
Alguém sai de algum inferno para atrapalhar,
Fuga dos céus, alguns procuram gárgulas disponíveis,
Escorreu um leve fluido na próxima nota musical,
Aproximar & afastar em versos descontínuos,
Somou na retórica mais um riso, lágrimas escapando,
Novas fugas, algumas vestes procurando o chão,
Asperezas diárias sendo trocadas sem prêmios,
Nem consolação para ativos sem registros, passado,
Passa a via, novos fantasmas, velhas discórdias,
Espere que o sorriso reapareça sem hora marcada,
Mais uma fugiu nua, agora já dobrando a esquina!
Peixão89