MEU AMOR...
Esvazio-me em incontroláveis divagações
Perco-me, serena, em insensatas utopias...
Prossigo com as minhas inquietações
E busco abrigo em tuas cálidas poesias...
Ofereço-te, amor, os meus parcos versos
Lanço-me em teu oceano ao acaso...
Declamo-te poemas controversos
Entrego-me inteira, sou o teu caso...
Não quero mais falar de amor, que vã tentativa!
Ele norteia o meu ser e desconhece fronteiras...
Perpassa-me a alma em dolorosa retrospectiva
E devassa os meus segredos, me faz prisioneira...
Prossigo, esperançosa, em minha caminhada...
O sol, causticante, castiga a minha face!
Ainda assim, não ouso interromper minha jornada
E vislumbro, ao longe, o nosso doce enlace...
Esvazio-me em incontroláveis divagações
Perco-me, serena, em insensatas utopias...
Prossigo com as minhas inquietações
E busco abrigo em tuas cálidas poesias...
Ofereço-te, amor, os meus parcos versos
Lanço-me em teu oceano ao acaso...
Declamo-te poemas controversos
Entrego-me inteira, sou o teu caso...
Não quero mais falar de amor, que vã tentativa!
Ele norteia o meu ser e desconhece fronteiras...
Perpassa-me a alma em dolorosa retrospectiva
E devassa os meus segredos, me faz prisioneira...
Prossigo, esperançosa, em minha caminhada...
O sol, causticante, castiga a minha face!
Ainda assim, não ouso interromper minha jornada
E vislumbro, ao longe, o nosso doce enlace...