Vingança das Letras (3ª parte)

Mato-te, mas não com armas comuns

Pois deixam rastros

Mato-te, todavia, com meus dedos

Que te trucidam com versos assassínios.

Mataste-me, mas não com armas honestas

Pois não és digno delas

Mataste-me, sobretudo, com traição

Que destruiu meus únicos víveres.

Lazarento!