SEM SENSOR

Não esperes conhecer

todos os meus segredos,

talvez não os possas

compreender.

Descobrirás sem querer

pressentindo-me a alma

num doce velejar silencioso.

Não ultrapasses o divisor das águas

a bússola que te guia perderias,

no oceano que navego sem sensor...

À deriva do mau tempo ficarias

perdendo talvez o teu próprio norte.

Abstração/Diulinda Garcia.

Natal,2008.

Diulinda Garcia de Medeiros
Enviado por Diulinda Garcia de Medeiros em 05/07/2008
Reeditado em 18/03/2014
Código do texto: T1065706
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