Ponto de distração

As folhas caídas no chão

São como pontos de distração

De um sábio que permite

Encartar-se com a beleza desses restos

Fazendo emitir sua arte

Bela pintura

Ou pura poesia

Suspirando felicidade

Do ar que inspira

Da vida que nos ensina

A enxergar sempre

A naturalidade do Criador

A maravilhosa beleza

Das mais simples substâncias

Abstratas ou concretas

Que viaja pela mente

Do sábio e do remetente.

Adriano Ota
Enviado por Adriano Ota em 01/07/2008
Reeditado em 17/05/2009
Código do texto: T1059541
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