Sou madrugada...
Ouvistes o baruho do dia
Ao nascer manso,
Entre as estrelas,
Num correr quase preguiça?
Sorristes ao ver o pássaro
levando ao bico,
uma semente, que vira gente
Equilibrando-se, no galho fino?
Cantastes versos,
em homenagem, aos tempos vãos.
À tua amada, quase encantada,
presa em teu corpo, longe das tuas mãos?
AH! Como corre frio o suor na nuca...
Quase real o toque ao vento...
És a mentira crua, que ronda a alma...
Perturba o sono e a noite vira lamento.
Por andas, em pensamento...
Querendo o meu cantar?
Sou madrugada,
Não quero peso...
Desejo em troca, apenas o que posso dar.
Ah! Como corre quente o suor da vida...
Quase mentira o toque da tua verdade..
És um querer franco, que ronda o meu juízo...
Perturba com palavras, sacode a minha vontade.
Por andam os meus pensamentos...
Querendo franca o teu olhar?
Sou madrugada,
Não perco tempo...
Tenho muita pressa... É o meu jeito de amar.
09:14
Ouvistes o baruho do dia
Ao nascer manso,
Entre as estrelas,
Num correr quase preguiça?
Sorristes ao ver o pássaro
levando ao bico,
uma semente, que vira gente
Equilibrando-se, no galho fino?
Cantastes versos,
em homenagem, aos tempos vãos.
À tua amada, quase encantada,
presa em teu corpo, longe das tuas mãos?
AH! Como corre frio o suor na nuca...
Quase real o toque ao vento...
És a mentira crua, que ronda a alma...
Perturba o sono e a noite vira lamento.
Por andas, em pensamento...
Querendo o meu cantar?
Sou madrugada,
Não quero peso...
Desejo em troca, apenas o que posso dar.
Ah! Como corre quente o suor da vida...
Quase mentira o toque da tua verdade..
És um querer franco, que ronda o meu juízo...
Perturba com palavras, sacode a minha vontade.
Por andam os meus pensamentos...
Querendo franca o teu olhar?
Sou madrugada,
Não perco tempo...
Tenho muita pressa... É o meu jeito de amar.
09:14