Nos braços.
Às vezes é complicado,
Outras nem tanto.
Basta a gente sentir,
Que às vezes nada importa.
É seguir o ritmo,
E deixar, ela vem,
É que o meu lar,
É qualquer lugar,
Sinto o que não sentia mais,
Sinto que sou capaz,
De abraçar a fome,
Seguir insone,
E se ela é capaz de se entregar a qualquer um,
Porque não se entrega a mim?