JAPÃO E CUBA NO MARANHÃO
Chegou no Palácio,
Henrique de La Roque,
O Cônsul Japonês,
Akira Sayama,
Veio com intenções,
De investir nas áreas econômicas,
E cultural do meu Maranhão.
A presença nipônica,
Traz sucesso para o governo,
Empobrecendo o seu povo,
Correndo na grande velocidade,
Da potencialidade da soja.
Em busca de muitos dólares,
Realizam futuros projetos,
Da energia alternativa,
E o Maranhão corre, corre,
Na corrida milionária,
Da plantação de soja.
Permanece a escassez do arroz,
Desaparece o milho,
Fogem as plantações de feijões,
E nascem mares de soja.
Destruindo assim,
As minhas palmeiras,
As belas palmeiras de babaçu
Abrindo espaço para a soja.
Em Caxias, Princesa do Sertão,
É palco da missão de intercâmbio,
Talvez seja missão internacional,
17 médicos cubanos implantam saúde,
Através do governo municipal.
Muitos médicos maranhenses,
Encontram-se desempregados,
E a mão-de-obra cubana,
Tomando grande espaço.
Não sou contra o desenvolvimento,
E nem a tecnologia de ponta,
É preciso construir hospitais,
Acabar com a miséria que assola,
E a fome que mata muito mais.