Amor próprio

O amor próprio,nunca trai!

então: amei-me,amo-me,amarei-me,

Pois assim,deixarei de lado a corda bamba do sofrer,

irei caminhar dentro do meu próprio eu,

conhecendo esquinas do meu falho coração,

sou a chuva das lágrimas que saem de mim,

fico desesperado,quando age em mim um furacão.

Meus óculos escuros,esconde toda minha depre,

por muitas horas andei triste,tive milésimos de felicidade,

Mas mi sinto feliz,hoje olharam dentro de mim,e não enchergaram vc,

meus pés,contornaram outra direção,minha realidade,teve outro contraste,

Viram-me,sorrindo,nem eu nunca mais mi vi assim,

acho que é sinal de um novo querer,talvez seja o fim dessa pena,desse sofrimento,

anos e anos acorrentado,mudei de rumo,ando pelo outono,no verão,serei o inverno,

na primavera dormirei entre flores,espero que alguém tenha um mapa de mi achar,

e que beije-me,desperte-me,

mas que seja alguém de achar-me e nunca mais perder-me.

(Danilo Sousa)

Dansousa
Enviado por Dansousa em 23/06/2008
Código do texto: T1047491
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