NOTURNO AFLITO
NOTURNO AFLITO
Há um silêncio devastador
sem poemas nem fonemas.
Há ruínas circulares
sem cores, dores, amores.
Há um noturno aflito
sem estrelas nem luares.
Simplesmente há um nada
em que nada há!
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JF/MG-26/01/06-18h