TUDO OU NADA
TUDO OU NADA
MOR
No estádio do Mineirão
Numa disputa quente.
Numa panela de pressão
É o povo que sente.
A fúria dos argentinos
Malicia dos brasileiros.
Qual será o destino
De quem acender o braseiro.
Logo nesse terreiro
Da façanha ao desastre.
Grita o povo brasileiro
Nem pode perder o contraste.
Da copa fora ficar
Quem dela nunca ficou.
Para os netos contar
Que foi que fracassou.
A sorte hoje está lançada
Terá mesmo que ganhar.
Logo a última esperada
Para na África chegar.
São José/SC, 18 de junho de 2008.
www.mario.poetasadvogados.com.br
www.poetasadvogados.com.br