AVANT-GARD


Avant-gard vate errante,

o milagre é a

transformação.


Se há império infindo?

Impera o tempo oculto que impõe o êxito e o revés ao homem.


Queres o existir apaixonado?


Então, 
vira parra sem perlonga a folha.

Vira a página sem revista pelo periscópio.

Mescla, masca chicle-menta, chupa lima
passa a etapa findo o término. 

Mas lembra-te!
Não há completude, nem há vida sem um quê de paixão.


Vai poeta

Num avant-gard a nau  feliz, mas deixa-nos o poema no front como um Deus eterno.


SERRAOMANOEL – SLZ/MA – TRINIDAD – 18.06.2008.

 

serraomanoel
Enviado por serraomanoel em 18/06/2008
Reeditado em 19/08/2008
Código do texto: T1039405
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.