PRECISA-SE
"Procura-se uma senhora, sem hora,
sem, ora digamos..."
(Arita Pettená)
Precisa-se de um sorriso... sem siso
Sem o escândalo de uma risada
Pode ser apenas um esboço
Somente a luz que ilumina um rosto
O meio de espantar algum desgosto
Mas sem ferir a tristeza de quem chora
Tenha um brilho de lua em madrugada
E a luz suave de encantar poetas
Mas não revele todos os segredos
Das alegrias que lhe deram causa
Só um sorriso nascido da ternura
Desses momentos em que a vida pausa
Enquanto a mãe cuida de seu bebê
Pode ser o sorriso das manhãs
Da luz das praias ao entardecer
Da chuva de verão seguida de enxurradas
Dos barcos de papel a relembrar a infância
De um arco-íris que atravessa o céu
Precisa-se de um sorriso... preciso
Sem a ofensa de uma gargalhada
Apenas um sorriso de criança
Um raio de candura e de bondade
"Procura-se uma senhora, sem hora,
sem, ora digamos..."
(Arita Pettená)
Precisa-se de um sorriso... sem siso
Sem o escândalo de uma risada
Pode ser apenas um esboço
Somente a luz que ilumina um rosto
O meio de espantar algum desgosto
Mas sem ferir a tristeza de quem chora
Tenha um brilho de lua em madrugada
E a luz suave de encantar poetas
Mas não revele todos os segredos
Das alegrias que lhe deram causa
Só um sorriso nascido da ternura
Desses momentos em que a vida pausa
Enquanto a mãe cuida de seu bebê
Pode ser o sorriso das manhãs
Da luz das praias ao entardecer
Da chuva de verão seguida de enxurradas
Dos barcos de papel a relembrar a infância
De um arco-íris que atravessa o céu
Precisa-se de um sorriso... preciso
Sem a ofensa de uma gargalhada
Apenas um sorriso de criança
Um raio de candura e de bondade