POEMA I

Vejo o mar, lá do píncaro da serra,

Rugindo como fera espevitada,

Com suas ondas martelando a terra.

O céu é um doce altar. Noite estrelada!

O mar, ignoto mar, só pensa em guerra

Tragando embarcações. É madrugada!

Vem surgindo feliz o novo dia,

Nova esperança! Acordam cireneus.

Na alma tenhamos fé, paz e harmonia,

E, em nosso coração... Tenhamos Deus!

Lucan
Enviado por Lucan em 16/06/2008
Reeditado em 17/06/2008
Código do texto: T1037244