POEMA I
Vejo o mar, lá do píncaro da serra,
Rugindo como fera espevitada,
Com suas ondas martelando a terra.
O céu é um doce altar. Noite estrelada!
O mar, ignoto mar, só pensa em guerra
Tragando embarcações. É madrugada!
Vem surgindo feliz o novo dia,
Nova esperança! Acordam cireneus.
Na alma tenhamos fé, paz e harmonia,
E, em nosso coração... Tenhamos Deus!