AMOR ON LINE... versão flex
Eu quero amar de verdade,
não amor pela metade.
Para se viver intensamente,
aquilo que o amor consente,
tem que haver interação e entrega,
carinho, romance, um “que” de brega.
Quem ama sente necessidade de ver,
tocar,sugar o aroma do outro ser.
O que está acontecendo com a gente?
Eu ligo,envio e-mail, quero te ver agora,
você responde: não posso, tenho que ir embora,
vou comprar coisas novas: carro, roupa e um “apê”,
(ou numa casinha de sapê)
depois, não tenho tempo a perder,
talvez outra hora,...a gente se vê.
Estou cansada e muito ocupada, a gente se esbarra.
Agora não,vou à ioga, quem sabe mais tarde.
E eu finjo entender, não quero forçar a barra.
Amor é conquista, consentimento, sentir saudade,
não iria funcionar se fosse na marra.
Mas deixo de forma discreta e singela,
um aviso, um pedido, um apelo,
Eu sou homem e não (não) máquina,
tenho sentimentos que não se programam,
não posso por o coração “stand-by”,
ligá-lo num modo de espera,
ou deletá-la do pensamento,
clicando a tecla“ariverdertti/bye-bye”.
Não quero amor “tipo” internet discada,
demorado, lento, barato e frustrante.
Não (não) desisti, mas quero mais, quero intenso,
quero misturar nossas vidas, não dar um “time”.
Eu quero é te amar a toda hora.
Eu quero um amor permanente e “on-line”.
2006/ 2008
Eu quero amar de verdade,
não amor pela metade.
Para se viver intensamente,
aquilo que o amor consente,
tem que haver interação e entrega,
carinho, romance, um “que” de brega.
Quem ama sente necessidade de ver,
tocar,sugar o aroma do outro ser.
O que está acontecendo com a gente?
Eu ligo,envio e-mail, quero te ver agora,
você responde: não posso, tenho que ir embora,
vou comprar coisas novas: carro, roupa e um “apê”,
(ou numa casinha de sapê)
depois, não tenho tempo a perder,
talvez outra hora,...a gente se vê.
Estou cansada e muito ocupada, a gente se esbarra.
Agora não,vou à ioga, quem sabe mais tarde.
E eu finjo entender, não quero forçar a barra.
Amor é conquista, consentimento, sentir saudade,
não iria funcionar se fosse na marra.
Mas deixo de forma discreta e singela,
um aviso, um pedido, um apelo,
Eu sou homem e não (não) máquina,
tenho sentimentos que não se programam,
não posso por o coração “stand-by”,
ligá-lo num modo de espera,
ou deletá-la do pensamento,
clicando a tecla“ariverdertti/bye-bye”.
Não quero amor “tipo” internet discada,
demorado, lento, barato e frustrante.
Não (não) desisti, mas quero mais, quero intenso,
quero misturar nossas vidas, não dar um “time”.
Eu quero é te amar a toda hora.
Eu quero um amor permanente e “on-line”.
2006/ 2008