ENTEDIADO
Estou entregue ao abandono...
Sozinho, sem sono,
pensando no que não fazer.
Talvez, no intuito da alma
resgate entre versos
aquela calma...
Longe de compreender.
Preso em lembranças constantes,
momentos vividos antes
de tanta coisa acontecer.
Olhando as avenidas tão cheias,
meto meus pés naquelas meias,
e aguardo meu adormecer...